Para
ser estudada, a história do Império Romano foi dividida em três períodos: Reis,
República e Império.
Sob os Reis, do século VII ao século VI a.C., a dança era praticada como rito religioso, frequentemente de origem agrária. Um dos rituais mais conhecidos era o Saliano: uma dança guerreira, praticada mais comumente na primavera, em honra de Marte (o mês do nascimento da primavera). Remetia a rituais que garantiam a perenidade de Roma, utilizando-se de escudos sagrados que eram guardados para esses eventos. Essa dança era um Tripudium, uma dança em três tempos.
No início da República as origens sagradas da dança já estavam esquecidas. Por isso, alguns estadistas como Cipião Emiliano e Cícero hostilizaram e fecharam as escolas que ensinavam dança às crianças de boa família.
Porém, as danças tradicionais da velha cultura romana, como as nupciais, não morreram.
Sob os Reis, do século VII ao século VI a.C., a dança era praticada como rito religioso, frequentemente de origem agrária. Um dos rituais mais conhecidos era o Saliano: uma dança guerreira, praticada mais comumente na primavera, em honra de Marte (o mês do nascimento da primavera). Remetia a rituais que garantiam a perenidade de Roma, utilizando-se de escudos sagrados que eram guardados para esses eventos. Essa dança era um Tripudium, uma dança em três tempos.
No início da República as origens sagradas da dança já estavam esquecidas. Por isso, alguns estadistas como Cipião Emiliano e Cícero hostilizaram e fecharam as escolas que ensinavam dança às crianças de boa família.
Porém, as danças tradicionais da velha cultura romana, como as nupciais, não morreram.
Durante
o Império a dança voltou a ser praticada com frequência, inclusive por mulheres
de classes altas, mas as danças que fizeram mais sucesso foram as dos jogos de
circo. A pírrica (dança típica da Grécia Antiga) voltou a ser praticada, e os
pirriquistas eram trazidos da Jônia.
Existiam
até dançarinos famosos, como Batilo e Pílado, que eram reconhecidos por seus
estilos diferentes. Mas a dança que não era mais sagrada também perdeu, além de
seu sentido inicial, muitos movimentos e denotações, chegando a ter
características que a aproximavam da indecência, como é o caso das danças de
banquetes.
Na pintura de Pompéia no Museu de Nápoles, há um exemplo disso, de uma
dançarina nua.